Os 15 Melhores Jogadores da História do Cruzeiro: Gigantes que Moldaram a Alma Celeste

Os Melhores Jogadores da História do Cruzeiro
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Por Felipe Calabresi – Blog Bicada

O Cruzeiro Esporte Clube é sinônimo de técnica refinada, grandes conquistas e uma camisa que impõe respeito no futebol brasileiro e sul-americano. Desde sua fundação em 1921, a Raposa construiu uma trajetória gloriosa, repleta de craques que fizeram do clube um dos mais vitoriosos do país. Os Melhores Jogadores da História do Cruzeiro são os pilares dessa grandeza: ídolos eternos, símbolos de uma paixão azul que transcende gerações.

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Os Inquestionáveis de Todos os Tempos

Tostão – O Gênio da Camisa 8

Tostão foi um dos maiores talentos que o futebol brasileiro já viu. Cerebral, técnico, brilhante. Vestiu a camisa do Cruzeiro por quase uma década e foi protagonista na histórica conquista da Taça Brasil de 1966, em cima do Santos de Pelé. Foram 245 gols em 378 jogos, além de ser campeão mundial com a Seleção em 1970.

Dirceu Lopes – O Príncipe

Elegância, habilidade e visão de jogo. Dirceu Lopes é sinônimo de classe. Foram mais de 600 jogos e 223 gols pelo Cruzeiro. Formou, ao lado de Tostão, uma das duplas mais letais dos anos 60 e 70. É até hoje um dos maiores ídolos da torcida.

Raul Plassmann – O Muralha Azul

Goleiro de personalidade forte e defesas espetaculares, Raul defendeu a meta celeste por mais de 10 anos, sendo peça-chave em diversas conquistas. Era segurança pura debaixo das traves e ajudou a levar o time à final da Libertadores de 1976.

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Piazza – O Capitão Silencioso

Volante de rara técnica e capacidade tática, Piazza foi o cérebro da marcação cruzeirense. Atuou por mais de 15 anos no clube, foi titular na Copa de 1970 e é um dos grandes símbolos de liderança da história do Cruzeiro.

Nelinho – O Dono da Perna Direita Mais Poderosa do Brasil

Lateral-direito ofensivo, Nelinho marcou época com seus chutes violentos e precisão cirúrgica. Foi campeão da Libertadores em 1976 e é autor de alguns dos gols mais bonitos da história do clube e da Seleção Brasileira

Os Heróis da Era Libertadores

Sorín – O Capitão da Torcida

O argentino virou cruzeirense de alma. Sorín chegou com moral, mas conquistou muito mais: foi símbolo de raça, entrega e carisma. Capitão da Tríplice Coroa em 2003, virou referência dentro e fora de campo.

Alex – O Maestro da Tríplice Coroa

Em 2003, Alex viveu a melhor fase da carreira. Comandou o Cruzeiro à conquista do Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Brasileirão, marcando golaços, dando assistências e encantando o país com sua inteligência. Uma lenda incontestável.

Dida – O Santo Azul

Gigante nos pênaltis, frio nos momentos decisivos, Dida foi um dos maiores goleiros do mundo e brilhou com a camisa do Cruzeiro nos anos 90. Foi campeão da Copa do Brasil de 1996 com atuações memoráveis.

Ricardo Goulart – O Motor da Nova Era

Entre 2013 e 2014, Goulart foi protagonista absoluto. Com seu estilo eficiente e decisivo, ajudou o clube a conquistar o bicampeonato brasileiro com gols e participações diretas em momentos chave

Everton Ribeiro – O Camisa 10 Moderno

Rápido, criativo e técnico, Everton Ribeiro foi o cérebro ofensivo do time bicampeão brasileiro. Seu talento o levou à Seleção e garantiu espaço eterno entre os maiores da história recente da Raposa.

Os Guerreiros da Arquibancada

Zé Carlos – O Goleador Imortal

Campeão da Supercopa e Copa do Brasil, Zé Carlos foi sinônimo de gol nos anos 90. Balançou as redes 211 vezes com a camisa celeste e é um dos maiores artilheiros da história do clube.

Nonato – O Leão da Lateral Esquerda

Combativo, técnico e dono de cruzamentos precisos, Nonato foi presença constante na década de 90. Com mais de 400 jogos, foi campeão de tudo e virou sinônimo de confiança para a torcida.

Fábio – O Dono da Camisa 1

Mais de 950 jogos, defesas memoráveis, títulos e amor incondicional ao clube. Fábio é o maior ídolo da era moderna do Cruzeiro. Um goleiro que virou símbolo de lealdade, profissionalismo e fé.

Henrique – O Volante das Decisões

Discreto, mas essencial. Henrique foi campeão da Copa do Brasil três vezes, bicampeão brasileiro e levantou taças como capitão. Quase 500 jogos, muitos deles em alto nível. Ídolo silencioso, mas absoluto.

Borges – O Artilheiro da Reconstrução

Na Série B de 2022, Borges brilhou como um dos nomes da recuperação do Cruzeiro. Seu espírito de liderança e fome de vitória marcaram a virada da chave no projeto de retomada do clube.

A Imortalidade Azul Está nos Pés dos Seus Ídolos

Cada um desses nomes representa um capítulo glorioso da história celeste. Uns fizeram história no Mineirão, outros nos campos da América, mas todos deixaram uma marca profunda no coração azul. São mais que jogadores: são lendas vivas da camisa estrelada.

Eles não jogaram pelo Cruzeiro. Eles se tornaram o Cruzeiro.

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